Metro

  • 2025

    estofado

    Atravessando e desenhando o espaço, o sofá projetado pelos arquitetos da Metro a convite da ,Ovo reflete a preocupação central do escritório: promover o uso coletivo dos espaços. Fundado por Martin Corullon e Gustavo Cedroni, o Metro foi responsável, entre inúmeros projetos, pela reabilitação dos cavaletes expositivos criados por Lina Bob Bardi para o Masp e pela expografia da 30ª Bienal de Arte de São Paulo, além do prédio Pietro Maria Bardi. “Partimos da ideia de trabalhar com módulos, bastante conhecida na arquitetura”, diz Cedroni, sobre a gênese do sofá Metro. “É a unidade base que, em si mesma, não é nada, mas que cria muitas possibilidades, trazendo a flexibilidade de como implementar”. Segundo ele, o escritório buscou para o módulo base “uma forma simples, confortável e ergonômica, sem adorno e sem firula, quase um desenho de criança de sofá”. O resultado é um estofado com três versões – côncava, convexa e reta ­– ­que se agregam em composições sinuosas, pontuadas pelo uso estratégico da cor e mesinhas de serviço inseridas nos interstícios. O desenho orgânico, composto por seções de retas e formas geométricas, remete à arquitetura brasileira moderna e aos sofás-nicho dos anos 1960, gerando configurações que alternam sofá e namoradeira: ora os usuários se sentam diante do espaço, ora uns dos outros. Ainda que seja uma presença marcante também em espaços pequenos, o Metro foi pensado para escalas não domésticas e usos contemporâneos dos espaços públicos. “Ele ajuda a criar ambientes não segmentados, como lobbies de hotel, lugares onde as pessoas se sentam para esperar, se reúnem, trabalham, tomam um drinque etc.”, diz Cedroni. Parte da linha ,Ovo Public, de mobiliário para espaços públicos, o sofá exemplifica, para Gerson de Oliveira, a importância da prática colaborativa. “Ela traz para o repertório da ,Ovo soluções produzidas a partir de outras perspectivas – no caso do Metro, a visão arquitetônica do espaço”.
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2025

estofado

Atravessando e desenhando o espaço, o sofá projetado pelos arquitetos da Metro a convite da ,Ovo reflete a preocupação central do escritório: promover o uso coletivo dos espaços. Fundado por Martin Corullon e Gustavo Cedroni, o Metro foi responsável, entre inúmeros projetos, pela reabilitação dos cavaletes expositivos criados por Lina Bob Bardi para o Masp e pela expografia da 30ª Bienal de Arte de São Paulo, além do prédio Pietro Maria Bardi. “Partimos da ideia de trabalhar com módulos, bastante conhecida na arquitetura”, diz Cedroni, sobre a gênese do sofá Metro. “É a unidade base que, em si mesma, não é nada, mas que cria muitas possibilidades, trazendo a flexibilidade de como implementar”. Segundo ele, o escritório buscou para o módulo base “uma forma simples, confortável e ergonômica, sem adorno e sem firula, quase um desenho de criança de sofá”. O resultado é um estofado com três versões – côncava, convexa e reta ­– ­que se agregam em composições sinuosas, pontuadas pelo uso estratégico da cor e mesinhas de serviço inseridas nos interstícios. O desenho orgânico, composto por seções de retas e formas geométricas, remete à arquitetura brasileira moderna e aos sofás-nicho dos anos 1960, gerando configurações que alternam sofá e namoradeira: ora os usuários se sentam diante do espaço, ora uns dos outros. Ainda que seja uma presença marcante também em espaços pequenos, o Metro foi pensado para escalas não domésticas e usos contemporâneos dos espaços públicos. “Ele ajuda a criar ambientes não segmentados, como lobbies de hotel, lugares onde as pessoas se sentam para esperar, se reúnem, trabalham, tomam um drinque etc.”, diz Cedroni. Parte da linha ,Ovo Public, de mobiliário para espaços públicos, o sofá exemplifica, para Gerson de Oliveira, a importância da prática colaborativa. “Ela traz para o repertório da ,Ovo soluções produzidas a partir de outras perspectivas – no caso do Metro, a visão arquitetônica do espaço”.

Especificações

Materiais

estofado

tecido

manual de cuidados